Do volume máximo ao corte à máquina, os crespos já tiveram várias caras! A seguir, listamos verdadeiros ícones desse estilo em uma viagem dos fios étnicos através do tempo. Acompanhe:
1950-1940
Uma das vozes marcantes do jazz, Billie Holiday costumava adornar seus cabelos com gardênias. Nos anos 1950, adotou os crespos curtinhos.
1960
Na maioria das apresentações, Jimi Hendrix usava uma bandana envolvendo seu black hair. Marca registrada do guitarrista, assim como os chapéus.
1970
O penteado black power adotado por Angela Davis foi inspirado nas colônias do Quênia e tornou-se símbolo de orgulho negro. Hoje, seus cachinhos são mais definidos.
1980
O estilo andrógino e o cabelo raspado nas laterais de Grace Jones marcaram a década da new wave. Já em 2009, Grace ostentou corte à máquina zero.
1990
Mudanças sutis no look de Will Smith. No início da carreira, o cabelo era raspado nas laterais e com topetão modelado. Agora, os fios são bem curtos e arredondados.
2000
Durante anos, o curtinho de Halle Berry fez sucesso. Atualmente, a atriz mostra os fios lisos, mas naturalmente são cacheados, como na foto de 2006.
2010
Até hoje, a diva Diana Ross ostenta seu crespo maravilha. Nos anos de 1960-1970, os fios variavam entre curtos e black power.
2015
Em Babilônia, a atriz Sheron Menezes mostrou a versatilidade dos crespos, que surgiram ao natural ou, então, adornados por faixas.
Taís Araújo arrasa em Mister Brau. Seja com preso despojado na hora da malhação, com coque glam em noite de gala ou soltão no dia a dia. Como seus fios são de tamanho médio, ela usa megahair.
O “Brau” Lázaro Ramos tem cabelo baixinho, arredondado e de frente desenhada, combinando com barba rala.
As madeixas afro saudáveis da jornalista Maria Júlia Coutinho – a bela garota do tempo da Globo – ora estão com cachinhos bem definidos, ora compactos.
Texto: Annamaria Aglio (edição para web: Patricia Santos)
Fotos: Shutterstock, divulgação (TV Globo) e reprodução.