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Confira as dicas de Sylvio Rezende para tratar diferentes danos nos cabelos

Foto: Naomy Quiñones para Pixabay

A coloração química encorpa o cabelo ralo?

Isso é mito. Geralmente, as pessoas que têm poucos fios apresentam o couro cabeludo oleoso. Assim, quando recebem determinadas químicas, sofrem um ressecamento que pode dar a ideia de “engrossar”. Para quem tem cabelo ralo, a realização de luzes e de coloração com diferentes tons escuros misturados garante mais movimento e corpo às madeixas.

Como fazer a transição para o cabelo branco ou grisalho? Pode ser feito um clareamento total?

A descoloração global é contraindicada por dois motivos: é praticamente impossível atingir os tons semelhantes ao natural e aos brancos, além de o serviço sensibilizar ainda mais o cabelo. A melhor alternativa ao superclareamento é ir cortando as madeixas até retirar totalmente as colorações antigas. Deve ser feito de dois em dois meses, pelo menos. Além disso, as luzes são bem-vindas. Podem ser produzidas bem fininhas e em bastante quantidade. Em seguida, matizadas com a cor 10.21.

Qual é o melhor tratamento para cada tipo de dano na fibra capilar?

No caso de ressecamento, o mais recomendado é uma hidratação poderosa com vitaminas e aminoácidos, além de máscaras à base de caviar uma vez por semana. É importante também indicar à cliente o uso de produtos específicos. O xampu deve ter pH ácido e o leave-in ser umectante. Outro cuidado é evitar secadores e chapinhas por 20 dias. 

Já a solução mais adequada aos desnutridos e danificados é a aplicação de nutrientes como lipídios ou proteínas, elementos que constituem os fios e podem estar em falta. Uma boa reconstrução pode ser feita com o choque de queratina. Nesse serviço aplica-se, a cada dez dias, queratina líquida. Na sequência, ampolas de reconstrução e máscaras de aminoácidos.

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